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Mostrando postagens com o rótulo 3dfx

Apresentando o AMD K5 (Parte 1 – Benchmarks)

Após a pausa para o feriado onde é lembrado o verdadeiro golpe militar brasileiro, retomo as atividades. O K5 foi o primeiro processador x86 completamente desenvolvido pela AMD, portanto confira aqui as suas características técnicas e como ele se saiu nos benchmarks! O contexto histórico Dos processadores 8086/8088 até o 80486 , todos os chips fabricados pela AMD eram baseados nos projetos da própria Intel, seja via acordo de licenciamento ou mesmo por engenharia reversa. Foi somente em meados da década de 1990, quando a partir do Pentium a Intel decidiu não mais licenciar o projeto dos seus processadores, que a AMD foi à luta e desenvolveu um projeto próprio de processador x86. Sem falar que, ao contrário do que acontecia até o 80486, o nome Pentium era registrado e assim fazer engenharia reversa dele certamente renderia um processo bilionário. Esta decisão da Intel varreu do mapa muitos outros fabricantes de processadores x86, tais como a Siemens, Harris, UMC, Texas

Projeto 3dFX (Parte 1 – Apresentação dos componentes)

Imagine montar um PC com componentes atuais, porém que também seja capaz de executar jogos e aplicações antigas? Este é o Projeto 3dFX, onde o moderno e o antigo se encontram!

Apresentando o Pentium clássico (Parte 2 - Overclock)

Coloquei o Pentium de 133 MHz para funcionar acima da sua frequência padrão. Veja como ele se saiu!

Apresentando o Pentium clássico (Parte 1 - Benchmarks)

O Pentium representou a quinta geração de processadores x86 da Intel e, embora não tenha sido marcante como o sucessor Pentium Pro , foi também uma considerável evolução.

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6 (Quake II)

Estes dois processadores clássicos não poderiam ficar de fora do comparativo com o Quake II, que recentemente incluí dentre os benchmarks do blog. Os resultados foram surpreendentes! O Intel Pentium MMX e o AMD K6 já travaram muitas batalhas aqui no blog, que podem ser conferidas nesta e nesta postagem. O PC utilizado para os testes é o Rebuild #2, cuja configuração completa por ser vista aqui . Faltava apenas incluir o teste com o Quake II rodando em OpenGL, que se mostrou um título deveras dependente da unidade de ponto flutuante, claramente favorecendo o Pentium MMX – abra a página de benchmarks clássicos para conferir todos os resultados. Este foi o resultado obtido pelo Pentium MMX @ 280 MHz Como a unidade de ponto flutuante do K6 não é lá essas coisas, ele não foi muito bem neste teste. Na sua frequência padrão de 233 MHz ele ficou tecnicamente empatado com o Pentium Pro de 200 MHz . Isto não seria demérito de forma alguma, não fosse por um “pequeno” deta

Montando o PC dos sonhos em 1996 (Parte 4 – Extras)

Nesta parte da série mostrarei alguns cenários práticos de uso do Pentium Pro, bem como falarei também sobre uma velha conhecida questão: os backups.

Montando o PC dos sonhos em 1996 (Parte 3 – Benchmarks)

Nesta terceira parte da série sobre o PC dos sonhos de 1996 o Pentium Pro passou pelo crivo dos benchmarks. Veja como ele se saiu!

Montando o PC dos sonhos em 1996 (Parte 2 – Configuração)

Enquanto que na primeira parte desta série eu apresentei os componentes individualmente e com os preços da época, nesta mostrarei a montagem e funcionamento desta relíquia tecnológica. Aproveitem a jornada!

Montando o PC dos sonhos em 1996 (Parte 1 – Apresentação dos componentes)

Nesta nova série de postagens montarei um PC com o melhor (e absurdamente caro) que havia em termos de hardware no ano de 1996. Sigam-me os bons! 😎

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 5 - Extras)

No quinto episódio da terceira temporada da série Rebuild mostrei algumas aplicações rodando no K6-III, além de alguns cenários de uso e dispositivos de backup.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 4 - Overclock)

No quarto episódio da terceira temporada da série Rebuild, exigiremos mais um pouco do honorável AMD K6-III em overclock. Veja aqui como ele se saiu!

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 3 - Benchmarks)

O bravo PC baseado no processador AMD K6-III e na placa de vídeo 3dfx Voodoo3 foi colocado a prova, o que incluiu também novos testes. Confira os resultados!

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 2 - Montagem)

Prosseguindo com a série do intrépido AMD K6-III, mostrarei o processo de montagem e configuração da máquina.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 1 - Apresentação)

Na terceira temporada da série Rebuild mostrarei o momento que deixei o Império Galáctico (Intel) e juntei-me às fileiras da Aliança Rebelde (AMD), ao trocar o Pentium MMX 200 MHz por um K6-III 400 MHz.

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 5 – Pentium MMX Super 7 – Benchmarks)

Finalmente o Pentium MMX turbinado foi colocado à prova nos benchmarks. Não perca tempo e confira os resultados!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 3 – Benchmarks)

Chegou a hora do Pentium MMX e da Voodoo2 serem colocados à prova. Confira!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 2 – Configuração dos dispositivos)

Antes tarde do que mais tarde ainda! Nesta nova postagem sobre o meu segundo PC mostrarei a sua configuração em detalhes. Confira!

AMD descontinua o Crossfire com mais de duas GPUs

AMD anuncia que não suportará o Crossfire com mais de duas placas de vídeo em jogos. E vai além: o modo funcionará apenas em DirectX 11. Pelo visto o fim dos tempos para os arranjos multi GPU está cada vez mais próximo. Conforme informações da AMD, o Crossfire funcionará apenas em DirectX 11 e será limitado a um máximo de duas GPUs. Para os jogos DirectX 12, segundo a empresa, cada título deve explicitamente adicionar suporte a mais de uma GPU, em um modo chamado de mGPU gerenciado pelo próprio DirectX (não haverão mais perfis para os jogos). Aplicações científicas continuarão suportando mais de duas GPUs. Vale lembrar que no início de agosto a AMD divulgou que reduziria os investimentos no Crossfire , e o primeiro reflexo é visto agora. No lado da Nvidia o suporte a mais de duas GPUs foi removido do SLI para jogos a partir da arquitetura Pascal. Os arranjos multi GPU foram introduzidos pela saudosa 3dfx com as lendárias placas Voodoo 2 em 1998 (SLI), posteriormente a

Mosca albina de olhos azuis

No final a paciência e a perseverança são sempre recompensadas. Confira como eu consegui uma lendária e desejada 3dfx Voodoo 5 5500 gastando pouco. Sem dúvida as placas Voodoo (principalmente a 5) tem um lugar especial no coração dos apaixonados por hardware clássico. O problema sempre foi os preços: Até que algum tempo atrás me deparei com um anúncio de uma 5500 por 200 merréis. Inicialmente desconfiei, mas como a vendedora tinha qualificações impecáveis e garantia o funcionamento, decidi mandar ver. Após uma ansiosa espera finalmente pude testá-la mesmo que preliminarmente. Os dois chips VSA-100 chamam a atenção e tornam essa placa apaixonante: O breve teste foi feito na correria com fotos do celular , então peço desculpas pela qualidade. Quem adivinhar qual é a placa-mãe ganha um pirulito. 😁 A 5500 deu vídeo de primeira, o que é um ótimo sinal! Infelizmente tempo que é good eu não have e não deu para realizar testes mais elaborados, como

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 1 - Apresentação e Montagem)

O bravo PC 80486 DX4 de 100 MHz mostrado na série Rebuild #1 ficou comigo até 1997, quando novas aplicações e jogos mostraram-se exigentes demais para o pobre 486. Esta série de postagens mostrará a segunda configuração que tive, com algumas poucas licenças poéticas.