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Mostrando postagens com o rótulo SiS

Apresentando o primeiro modelo do Pentium MMX (Parte 2 – O Mito!)

Nesta nova postagem sobre o modelo pioneiro do Pentium MMX descrevo o processo de overclock e os resultados obtidos. O bichinho mitou! 😎

Apresentando o primeiro modelo do Pentium MMX (Parte 1 – Benchmarks)

Já fiz diversos ensaios aqui no blog com processadores Pentium MMX, porém gostaria de apresentar também este modelo de 166 MHz, o primeiro desta família de processadores. Confira!

Apresentando o Pentium clássico (Parte 2 - Overclock)

Coloquei o Pentium de 133 MHz para funcionar acima da sua frequência padrão. Veja como ele se saiu!

Apresentando o Pentium clássico (Parte 1 - Benchmarks)

O Pentium representou a quinta geração de processadores x86 da Intel e, embora não tenha sido marcante como o sucessor Pentium Pro , foi também uma considerável evolução.

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6 (Quake II)

Estes dois processadores clássicos não poderiam ficar de fora do comparativo com o Quake II, que recentemente incluí dentre os benchmarks do blog. Os resultados foram surpreendentes! O Intel Pentium MMX e o AMD K6 já travaram muitas batalhas aqui no blog, que podem ser conferidas nesta e nesta postagem. O PC utilizado para os testes é o Rebuild #2, cuja configuração completa por ser vista aqui . Faltava apenas incluir o teste com o Quake II rodando em OpenGL, que se mostrou um título deveras dependente da unidade de ponto flutuante, claramente favorecendo o Pentium MMX – abra a página de benchmarks clássicos para conferir todos os resultados. Este foi o resultado obtido pelo Pentium MMX @ 280 MHz Como a unidade de ponto flutuante do K6 não é lá essas coisas, ele não foi muito bem neste teste. Na sua frequência padrão de 233 MHz ele ficou tecnicamente empatado com o Pentium Pro de 200 MHz . Isto não seria demérito de forma alguma, não fosse por um “pequeno” deta

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6 (Overclock)

Chegou a hora de exigir um pouco mais do AMD K6. Veja o quanto ele conseguiu atingir em overclock e como se compara com o arquirrival Pentium MMX nos benchmarks!

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6

Sem dúvida o Intel Pentium MMX era o processador mais famoso e desejado em 1997. Mas será que o AMD K6 realmente foi um competidor à altura? Confira a resposta aqui!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 5 – Pentium MMX Super 7 – Benchmarks)

Finalmente o Pentium MMX turbinado foi colocado à prova nos benchmarks. Não perca tempo e confira os resultados!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 4 – Pentium MMX Super 7)

E se a Intel tivesse aderido ao padrão Super soquete 7? Confira aqui esta viagem histórica!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 3 – Benchmarks)

Chegou a hora do Pentium MMX e da Voodoo2 serem colocados à prova. Confira!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 2 – Configuração dos dispositivos)

Antes tarde do que mais tarde ainda! Nesta nova postagem sobre o meu segundo PC mostrarei a sua configuração em detalhes. Confira!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 1 - Apresentação e Montagem)

O bravo PC 80486 DX4 de 100 MHz mostrado na série Rebuild #1 ficou comigo até 1997, quando novas aplicações e jogos mostraram-se exigentes demais para o pobre 486. Esta série de postagens mostrará a segunda configuração que tive, com algumas poucas licenças poéticas.

Apresentando a minha coleção de placas mãe

Depois de ter compartilhado com os meus queridos leitores as minhas coleções de processadores, módulos (e chips) de memória e de placas de vídeo, chegou a hora de apresentar a vocês a minha pequena coleção de placas mãe. Algumas delas foram minhas e são sobras dos meus upgrades, enquanto que outras me foram doadas ou mesmo adquiridas. Lembro ainda que principalmente no caso das placas mais antigas é realmente difícil identificar o fabricante ou maiores informações, desta forma irei atualizando esta postagem conforme for obtendo maiores detalhes. Façam uma boa viagem pela história dos PCs! EDIT 03/12/2014: inclusão da placa AMD 80386 DX de 40 MHz. EDIT 13/10/2015: novo layout, inclusão das placas 8088, 80286 Harris 25 Mhz, 80386 DX 40 Mhz e AsRock G41C-GS (soquete LGA 775).

Weekend Fun: montando um AMD K6-2 com o Windows 98 SE

Tirei uma parte deste último final de semana para montar um PC baseado no clássico processador AMD K6-2 na sua versão de 500 Mhz, com o sistema operacional Windows 98 SE e integrado na minha rede interna. A finalidade da montagem deste equipamento será para a manipulação e geração de disquetes de boot, o que é uma necessidade quando se trabalha com equipamentos antigos, visto que nenhum dos meus outros equipamentos  em uso possuem uma controladora de disquete.  EDIT 02/12/2014: este PC foi atualizado para um AMD Athlon de 600 MHz. Processador AMD K6-2 de 500 Mhz

Nos anos 1990, um PC de jogos era assim (Parte 2 - Jogando em Glide)

Caríssimos leitores, preciso compartilhar com vocês uma frustração tecnológica que tenho há quase duas décadas: nunca ter conseguido jogar o Need For Speed II SE no modo com aceleração 3D, visto que o jogo suporta apenas a API Glide e na época eu não tive uma Voodoo! Agora finalmente, após 17 anos da compra do jogo, vou jogá-lo com tudo o que tenho direito! A caixa do Need For Speed II SE: suporte ao 3Dfx Glide e ao MMX!

Nos anos 1990, um PC de jogos era assim (Parte 1 - O Hardware)

Se hoje em dia o mercado de GPUs e placas de vídeo 3D é concentrado apenas nas mãos da Nvidia e da AMD, no final dos anos 90 o cenário era bem diferente! Nesta época, a Nvidia e a ATI (que foi comprada pela AMD em 2006) eram apenas algumas das concorrentes, que incluíam também a 3dfx, Matrox, S3 e Rendition, entre outras. Ou seja, o PC gamer desta época tinha escolhas quase ilimitadas para equipar a sua máquina de jogos! Provavelmente o primeiro processador gráfico como conhecemos hoje foi o 3dfx Voodoo, lançado em 1996. Na época, seus maiores concorrentes eram os S3 Virge, ATI 3D Rage e o Rendition Verite V1000 - que ofereciam um desempenho inferior ao chip Voodoo em 3D. Além disso, o produto da 3dfx contava ainda com um grande diferencial: a API Glide, que tinha suporte da grande maioria dos jogos da época. A grosso modo, o Glide era uma modificação do OpenGL feita pela 3dfx com grandes otimizações para os seus processadores gráficos, que garantia uma ótima qualidade vis