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Mostrando postagens com o rótulo Placas-mãe

PC ostentação

Um youtuber montou um PC de 30 mil euros, ou cerca de 130 mil reais pela cotação de hoje. Em um PC desses com certeza os jogos podem ser rodados com tudo no “talo” a 150 quadros por segundo, não é? Não. Infelizmente não é bem assim que a coisa funciona. Entenda aqui o motivo.

Montando o processador AMD Ryzen 7 2700X

Veja um passo a passo de como fazer um upgrade para os novos processadores Ryzen, utilizando uma placa-mãe AM4 de primeira geração.

Restaurando uma placa-mãe soquete 8

Tão raras quanto uma mosca albina de olhos azuis, as placas para os Pentium Pro merecem todas as tentativas possíveis de restauração. Este exemplar teve um final feliz, para a nossa alegria! Esta placa é uma Soyo 6FA baseada no chipset Intel 440FX, que foi salva de um inglório destino de descarte como lixo eletrônico juntamente com o imponente processador Pentium Pro de 200 MHz, o que seria um sacrilégio aos apreciadores de hardware clássico, e põe clássico nisto! Porém o seu teste inicial não foi nada encorajador: ao ser ligada pela primeira vez, dois capacitores de tântalo explodiram, um perto dos slots PCI e o outro perto do conector de energia ATX – sim, esta placa é ATX, e foi fabricada em 1996! Os capacitores de tântalo realmente podem explodir ao final da vida útil, mas enfim, quem gosta de hardware clássico sabe que merdas sempre podem acontecer. Felizmente eu tinha em estoque dois capacitores eletrolíticos de especificações idênticas, 16 V e 10 µF. Os c

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6 (Overclock)

Chegou a hora de exigir um pouco mais do AMD K6. Veja o quanto ele conseguiu atingir em overclock e como se compara com o arquirrival Pentium MMX nos benchmarks!

O jeitinho taiwanês

A ASRock usou de um expediente "criativo" para mitigar um bug do seu firmware. Antes de prosseguirmos, um pequeno histórico: lá nos idos de janeiro a ASRock liberou a versão 4.50 do seu firmware, atualizando o AGESA para uma versão compatível com os Ryzen 2000, incluindo os “G” com vídeo integrado. Porém este firmware trouxe consigo um bug que fazia desaparecer a função RAIDXpert, a qual permite gerenciar arranjos RAID no modo UEFI com o módulo CSM desativado, conforme noticiei aqui . Reportei o  bug  à ASRock pela página de suporte técnico. No início do mês passado foi lançada a versão 4.60, que traz um AGESA ainda mais atualizado (PinnaclePI-AM4_1.0.0.1a) e assim resolvi testar, imaginado que o problema do RAIDXpert tivesse sido resolvido. Mas ficou pior: ao desativar o CSM com as portas SATA configuradas no modo RAID a placa simplesmente não dá mais vídeo (trava no POST com o código de erro 0E), resolvendo apenas com um Clear CMOS. 😡 Puto da cara e a

RetroUnboxing: Placa-mãe Asus M5A97 LE R2.0

Confira a análise desta placa-mãe AM3+ intermediária da Asus com o chipset AMD 970, compatível com os processadores FX, Phenom II e Athlon II.

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6

Sem dúvida o Intel Pentium MMX era o processador mais famoso e desejado em 1997. Mas será que o AMD K6 realmente foi um competidor à altura? Confira a resposta aqui!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 5 – Pentium MMX Super 7 – Benchmarks)

Finalmente o Pentium MMX turbinado foi colocado à prova nos benchmarks. Não perca tempo e confira os resultados!

Uma boa sacada da ASRock: placa-mãe TR4 Micro ATX

Com a placa-mãe X399M Taichi será possível montar servidores ou estações de trabalho compactas e poderosas, com o uso dos processadores Ryzen Threadripper. Quem diria que uma pequena placa-mãe Micro ATX poderia ostentar um imponente soquete TR4, o chipset AMD X399 e três slots PCI Express 3.0 x16? Confira as demais características técnicas: Alimentação do processador de 11 fases; Quatro slots de memória DDR4 de até 3600 MHz (os Threadripper possuem controlador de memória de quatro canais); Duas interfaces de rede Intel I211AT Gigabit Ethernet; Interface wireless Intel 802.11ac; Codec de áudio Realtek ALC1220; Suporte a SLI e CrossfireX; Três soquetes M.2 PCIE 3.0 x4; Oito portas SATA-600; Duas portas USB 3.1 Gen2 (tipo A e C); Dez portas USB 3.0 (também chamadas de USB 3.1 Gen1). Que plaquinha batuta, compacta mas ao mesmo tempo cheia de recursos. Se os Threadripper não custassem os dois rins e um olho aqui no HuehueBr seria uma opção muito interessante

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 4 – Pentium MMX Super 7)

E se a Intel tivesse aderido ao padrão Super soquete 7? Confira aqui esta viagem histórica!

Intel deseja matar o CSM até 2020

No firmware UEFI existe um módulo de compatibilidade chamado de CSM, o qual permite que dispositivos e softwares de legado funcionem em sistemas modernos. A Intel deseja acabar com este módulo em até três anos. Criado pela IBM para os primeiros PCs, o BIOS (Basic Input/Output System) é a primeira camada de software que faz interface com o hardware. Quando o PC é ligado é ele que faz os testes básicos para assegurar o funcionamento do sistema, como o da RAM instalada, dos dispositivos de armazenamento e de demais componentes. Apesar de ter passado por constantes aprimoramentos ao longo dos anos, o BIOS jamais deixou de ser um software de 16 bits que roda no modo real. Desta forma, ao executar o BIOS mesmo um moderno Core i7 comporta-se exatamente como um 8086/8088 (embora infinitamente mais rápido, logicamente). Além disto, conforme os PCs foram evoluindo, muitas das limitações do BIOS ficaram evidentes, tais como aquelas relacionadas às unidades de armazenamento (limitação

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 2 – Configuração dos dispositivos)

Antes tarde do que mais tarde ainda! Nesta nova postagem sobre o meu segundo PC mostrarei a sua configuração em detalhes. Confira!

Montando o meu próprio clone do IBM PC/AT #2 – Usando o Windows 1.0

Confira aqui como foi a experiência de usar o Windows 1.04 no 80286 em conjunto com uma placa de vídeo VGA. Românticos tempos!

Segundo engenheiro da Asus, os Intel Coffee Lake poderiam funcionar em placas-mãe Z270

Conforme Andrew Wu, que cuida da linha de placas Republic Of Gamers (ROG) da Asus, faltou vontade da Intel. O fato de os novos processadores terem um layout de pinos distinto não seria um impeditivo. Ainda segundo Wu, bastava uma atualização de firmware e do Management Engine (o famoso driver Intel ME) para que as placas Z270 ficassem compatíveis com os Coffee Lake - o novo layout da pinagem destes processadores está mais relacionado com a eficiência energética e não tem impacto no formato físico. O engenheiro fez estas declarações em uma entrevista ao site Bit-Tech, que pode ser conferida na íntegra aqui . É isto aí senhores: a Intel levou o conceito de obsolescência programada a um novo patamar. Esperamos que a AMD cumpra a promessa e que os Ryzen 2 sejam compatíveis com as placas-mãe AM4 atuais: além de cair ainda mais nas graças dos entusiastas, seria um belo tapa na cara da Intel. Veja também: Processadores Kaby Lake não são compatíveis com placas Z370

Montando o meu próprio clone do IBM PC/AT

Uma das chaves do sucesso do padrão PC é o fato de ser um formato aberto, o que permite que qualquer um faça um clone. Pois bem, decidi fazer o meu próprio clone do clássico PC/AT.

Placas-mãe para mineração: monstruosidades bizarras

A moda das criptomoedas está levando a indústria do hardware a criar coisas simplesmente bizarras. Estava eu dando uma olhada no Clube do Hardware do ídolo Gabriel Torres, quando chamou-me a atenção a análise da placa-mãe Asus B250 Mining Expert , que como o próprio nome sugere é voltada para a mineração de criptomoedas. Trata-se de uma placa LGA 1151 básica com o chipset Intel B250, cujo grande diferencial está na quantidade de slots oferecidos: um PCI Express 3.0 x16 e nada menos do que DEZOITO slots x1, o que teoricamente permite que 19 placas de vídeo sejam utilizadas em conjunto! Para a alimentação elétrica desta monstruosidade são utilizados três conectores ATX de 24 pinos (além da mesma quantidade de conectores de periféricos, cujo uso é opcional para uma maior estabilidade), assim ao menos três fontes de alimentação de alta potência são necessárias. Os slots da Asus B250 Mining Expert. Imagem: Clube do Hardware. E não basta comprar uma placa-mãe como esta

A nova montagem do Intel Core i7 3770K

Como todos devem saber, recentemente o meu PC principal foi atualizado para um AMD Ryzen 7 1700. Porém o veterano 3770K não será abandonado e continuará tendo importância no RetroLAB.

Como gerenciar arranjos RAID no modo UEFI em placas-mãe AM4

No firmware das placas-mãe AM4 há uma opção para gerenciar arranjos RAID diretamente no modo UEFI. Confira aqui como acessá-la.

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 1 - Apresentação e Montagem)

O bravo PC 80486 DX4 de 100 MHz mostrado na série Rebuild #1 ficou comigo até 1997, quando novas aplicações e jogos mostraram-se exigentes demais para o pobre 486. Esta série de postagens mostrará a segunda configuração que tive, com algumas poucas licenças poéticas.

AGESA 1.0.0.6: nenhuma melhoria prática

Finalmente atualizei o firmware da placa mãe ASRock Fatal1ty X370 Gaming K4 para a novíssima versão do bootstrap da AMD. Porém nada mudou. Desde que a AMD lançou a versão 1.0.0.6 do AGESA (AMD Generic Encapsulated Software Architecture) muito se dizia Web afora que esta versão trazia diversas melhorias para os sistemas Ryzen, principalmente no que tange à compatibilidade e capacidade de overclock dos módulos de memória. Assim decidi proceder com a atualização e baixei o firmware na versão 3.00 do site da ASRock, que traz o AGESA 1.0.0.6a. O processo de atualização é bastante simples: basta copiar a imagem do firmware em um pendrive formatado em FAT ou FAT32 e acionar a opção “Instant Flash” na aba Tool do Setup.  Porém esta nova versão do firmware com o AGESA atualizado não me proporcionou um mísero MHz a mais tanto no overclock do processador quanto das memórias. Sobre estas, já vi em alguns reviews que os módulos Kingston HyperX Fury DDR4-2133 conseguem atingir