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O fim de uma era

A partir de hoje duas das três últimas lojas da rede de videolocadoras Blockbuster nos EUA fecharão as portas. Este é o exemplo de um modelo de negócios que foi engolido pelo avanço da tecnologia.

MacBook 25K

Apple lança no Brasil novos modelos de MacBooks equipados com processadores Intel de oitava geração. O problema, como não podia deixar de ser, é o preço. Como em todo lançamento da Apple aqui no HuehueBr, o preço é o que mais chama a atenção. Não foi diferente com os novos MacBooks: o modelo mais simples de 13" parte dos 16 mil reais, enquanto que o topo de linha de 15" chega perto dos 25 mil temeres-pilantras. Wow!  Esta é a configuração do MacBook de 15" topo de linha: Processador Intel Core i7 de seis núcleos de 8ª geração e 2,6 GHz; Turbo Boost de até 4,3 GHz; Radeon Pro 560X com memória GDDR5 de 4 GB; Memória DDR4 de 16 GB com 2400 MHz; Armazenamento SSD de 512 GB; Tela Retina com True Tone; Touch Bar e Touch ID; Quatro portas Thunderbolt 3; Preço de R$ 24.599,00. Este é o modelo de 13" mais "barato" com processador Intel de oitava geração: Processador Intel Core i5 de quatro núcleos de 8ª geração e 2,3 GHz; Turb

Benchmarks do Ryzen 7 2700X na Asus Prime X470-Pro (e desconstruindo alguns mitos)

Como prometido e antes tarde do que mais tarde ainda, eis os benchmarks do AMD Ryzen 7 2700X montado na placa-mãe Asus Prime X470-Pro em overclock. Aproveito também para abordar alguns mitos que cercam os Ryzen, principalmente os modelos de segunda geração.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 3 - Benchmarks)

O bravo PC baseado no processador AMD K6-III e na placa de vídeo 3dfx Voodoo3 foi colocado a prova, o que incluiu também novos testes. Confira os resultados!

HTPC Next Generation

Resolvi dar uma repaginada completa no HTPC. Veja como ele ficou!

La Casa de Papel (Primeira e segunda temporadas)

Seriado espanhol é a produção em língua não inglesa mais vista da Netflix e virou uma febre mundial. O meu veredicto: é um bom passatempo e nada mais.

Publicidade da futilidade

Acho que todos devem estar sabendo da polêmica envolvendo um youtuber que fez um comentário considerado racista sobre um jogador francês. O que mais me impressiona é a quantidade de grandes empresas que faziam campanhas publicitárias com o sujeito. Primeiramente, em minha opinião (será que ainda podemos ter uma opinião na ditadura do politicamente correto?) o comentário do rapaz não é racista, mas sim apenas uma piadinha de baixíssima qualidade, tanto que nem vou repeti-la aqui. Porém fiquei impressionado com a quantidade de grandes empresas que fazem ou que já fizeram campanhas publicitárias com ele: Itaú, Submarino, Adidas e Coca-Cola. O que será que essas agências de publicidade (contratadas pelas empresas) consideram como ser um “influenciador”? O número de views e de seguidores apenas e foda-se o resto, principalmente o conteúdo? O escritor italiano Umberto Eco disse certa vez que as redes sociais deram voz à uma legião de imbecis, e vou além: uma legião de imbecis co