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New Rebuild – First Ryzen #1

Começando com os trabalhos da série Rebuild repaginada montarei novamente o meu primeiro Ryzen de 2017. Confira!


Motivações para a nova série

Sem dúvida que o fator primordial para a reformulação da série Rebuild foi a mudança do meu laboratório, onde foram necessárias algumas adequações em função do espaço. Mas, e não menos importante, também ficou a sensação de que na Rebuild anterior eu “viajei demais na maionese” e saí muito das configurações que eu tive nas diferentes épocas.

Em função disto introduzi uma nova regra principal: as montagens deverão ter o maior número possível de componentes que eu tive no período, de modo a ser o mais original. No mínimo deverá haver uma peça que usei na época.

Para o início dos trabalhos remontarei o primeiro Ryzen que eu tive, que será o meu equipamento para backups e máquinas virtuais. Vamos aos componentes!

Processador – AMD Ryzen 7 1700

E lá se vão cinco anos, o tempo voa! Este foi o pioneiro Ryzen que comprei em 2017, no auge do hype pela nova arquitetura Zen que prometia tirar a AMD da lama. Pela primeira vez tínhamos um processador para PCs com oito núcleos, coisa que até então somente estava presente nos caros processadores para workstations profissionais e servidores que custavam pequenas fortunas. Este chip eu não troco, não vendo e não doo! Detalhes.


Placa-mãe – ASRock X370 Fatal1ty Gaming K4

Essa placa se recusa a morrer! Ela ainda continua com o problema de perder as configurações do setup caso seja removida da rede elétrica, mas tirando isso é muito estável. E como ela ficará plugada na tomada praticamente o tempo todo acredito que não haverá grandes problemas. Detalhes.


Placa de vídeo – Nvidia GeForce GTX 1070 (Gigabyte Windforce OC)

Na época eu tinha duas delas em SLI, mas como isso não faz o menor sentido para a aplicação destinada usarei apenas uma placa. Detalhes.


RAM – 2x Kingston HyperX Fury DDR4-2133 16 GB

Estes são os primeiros módulos DDR4 que eu tive, juntamente com o Ryzen. É uma quantidade adequada para máquinas virtuais.


SSD - Samsung 960 EVO de 250 GB

Da mesma forma este foi o meu primeiro SSD NVMe. Um divisor de águas! Detalhes.


Armazenamento – 2x Seagate Barracuda 3 TB (RAID 0)

Como este PC também conterá os meus backups acrescentei estes discos para o propósito. Detalhes.


Refrigeração – watercooler Corsair H100i

Outra primazia: o H100i foi o meu primeiro sistema de refrigeração líquido e continua plenamente funcional. Detalhes.


Fonte de alimentação – Corsair VS600

A fonte de alimentação original deste PC era bem mais forte, mas visto que aqui não terão maluquices como duas placas de vídeo esta é plenamente suficiente. Detalhes.


Gabinete – Corsair Carbide 500R

Infelizmente não tenho mais o gabinete original deste PC, o Corsair Carbide Air 540R branco, mas o 500R será um substituto que manterá de certa forma o “jeitão” da máquina. Detalhes.


Sistema operacional - Debian Sid “Unstable”

Uma das distribuições Linux mais antigas e tradicionais, é a base de inúmeras outras distros. Apesar de ser chamado de “instável”, a sua variação conhecida como Sid está longe disso desde que sejam tomados alguns poucos cuidados. A sua grande vantagem é trazer versões bem recentes dos pacotes.


Até a próxima parte!

Comentários

  1. Essa placa-mãe é temperamental mas é muito bonita, assim como o gabinete. Setup equilibrado e performante, o que é mais importante.

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  2. Esse processador é certeza de altíssimo custo beneficio pra 2022/2023, tá custando menos de 600 reais no Aliexpress, isso com dólar alto e preços ainda inflacionados de eletrônicos. Um ótimo substituto até para mim que ainda estou com meu Xeon E3-1230 V2 4/8, que ainda dá pro gasto!

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    Respostas
    1. Verdade, é um monstrinho em produtividade. Como ele não é suportado oficialmente pelo Windows 11 acabou ficando desvalorizado, mas caso vá ficar com o 10 ou, melhor ainda, partir para uma distro Linux ele é uma ótima opção.

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