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Avaliando a GeForce RTX 2080 Ti #1 – Benchs sintéticos

Nesta primeira parte da avaliação sobre a linda e maravilhosa GeForce RTX 2080 Ti abordarei os benchmarks sintéticos, com uma riqueza de detalhes e fartura de imagens. Veja como ela se saiu!


Configuração completa

Antes de proceder com os resultados, revisarei a configuração completa do PC no qual a RTX 2080 Ti foi instalada:

  • AMD Ryzen 7 2700X @ 4,3 GHz;
  • Placa-mãe Asus Prime X470-Pro;
  • Nvidia GeForce RTX 2080 Ti (Galax SG Edition);
  • 32 GB de RAM DDR4-2133 @ 3066 (Kingston HyperX Fury);
  • SSD Samsung 960 EVO de 250 GB (unidade de boot);
  • Watercooler Corsair H100i;
  • Fonte de alimentação XFX ProSeries de 1250 W;
  • Gabinete Corsair Carbide Air 540;
  • Monitor Dell S2716DG de 27” (1440p, 144 Hz, G-Sync);
  • Windows 10 Pro October 2018 Update (com todas as atualizações aplicadas).




Embora não sejam plenamente reproduzíveis para todas as situações “do mundo real”, os resultados apurados pelos softwares de benchmarks sintéticos são uma boa métrica da capacidade computacional de um determinado componente.

A comparação será feita com o SLI de duas GeForce GTX 1070 que eu usava anteriormente, quando aplicável. Confira a página de benchmarks modernos para conferir todas as configurações já testadas aqui no blog. Vamos aos resultados!

3DMark Time Spy Extreme (DX12, 4K)

Esta suíte é uma novidade dentre os testes, assim ainda não há uma base de comparação, apenas a gerada pelo próprio 3DMark.



3DMark Time Spy (DX12, 1440p)

Aqui a 2080 Ti ficou 7% à frente.


No topo da pirâmide da “PC Master Race”... rsrs

3DMark Fire Strike Ultra (DX11, 4K)

Assim como o Time Spy Extreme, os testes Fire Strike Ultra e Extreme são novidades.



3DMark Fire Strike Extreme (DX11, 1440p)



3DMark Fire Strike (DX11, 1080p)

Neste teste em FullHD houve um empate técnico.



3DMark Sky Diver (DX11, 1080p)

Este teste é mais leve que o Fire Strike padrão, e novamente houve um empate técnico.



3DMark 11 (DX11, 720p)

Incluí esse teste só de sacanagem... 😈
Novo empate técnico.



PCMark 10

Apesar do PCMark não ser voltado para testar o subsistema gráfico, ele realiza algumas operações em OpenCL usando a GPU, sendo útil assim para medir a capacidade computacional também das GPUs.

A RTX ficou 5% à frente.



Cinebench R15 OpenGL

O teste em OpenGL do Cinebench é simplório, porém toma bastante proveito de mais de uma GPU, tanto que o SLI ficou 10% à frente.


Unigine Valley (DX11, 1080p)

Outro empate técnico.


Unigine Superposition (DX11, 1080p)

Neste teste a 2080 Ti se destacou, ficando 37% à frente.


V-Ray GPU

Este teste avalia o tempo que a GPU leva para renderizar uma cena, desta forma, quanto menor o tempo, melhor.

Aqui o SLI foi 6% superior.


Conclusão

Uma vez que, ao contrário dos jogos reais, os benchmarks sintéticos são plenamente capazes de usar mais de uma GPU, os testes mostraram os resultados esperados: que a RTX 2080 Ti tem a mesma capacidade computacional do que duas GTX 1070, com algumas pequenas variações em alguns testes.

Na próxima parte mostrarei como a RTX 2080 Ti se saiu em vários jogos, incluindo Ray Tracing. Até lá! 😉

Comentários

  1. Rapaz, agora tu foi extreme go horse level 80, hein!? É desempenho pra mais de metro. Fazendo um exercício de futurologia, será que em 2029 ela ainda será uma boa compra retrô, e segurará os jogos assim como uma 5970, de 2009, faz hoje, ao menos jogando no médio? Acho que sim, a não ser que daqui pra frente o salto de qualidade visual e de poder necessário seja do nível PS1 -> PS2.

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    Respostas
    1. :-)

      Acredito que sim, daqui a 10 anos provavelmente vai ser possível ainda rodar alguns jogos nela. É uma placa interessante para acompanhar o seu envelhecimento.

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