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Whitebox (Parte 2 – Montagem)

Na segunda parte do especial sobre o meu servidor pessoal mostrarei a sua montagem e um pouco da sua operação. Confira!


Começamos com o simpático Athlon 3000G espetado na placa-mãe ASRock A320M-HDV R4.0:


As partes principais estão instaladas: o cooler box, os dois módulos de memória HyperX DDR4-2400 de 4 GB cada e o SSD para o sistema operacional:


Eis os discos rígidos que serão responsáveis pelos backups. Por ser novo e voltado à confiabilidade o Ironwolf abrigará as informações mais importantes, enquanto que os dois Barracuda de 2 TB comporão um arranjo RAID 0 para os demais arquivos, como pastas compartilhadas de uso comum e os instaladores de vários softwares. 

Todas as unidades terão o sistema de arquivos ext4, usando o servidor Samba para o compartilhamento dos arquivos e o Git para o controle de versões de um projeto de software que estou desenvolvendo.


Com a placa já instalada no gabinete e em funcionamento. Como o Athlon 3000G conta com vídeo integrado não é necessário usar uma placa de vídeo avulsa e o visual fica mais clean. E já que o Debian será instalado sem interface gráfica meros 128 MB para a memória de vídeo já bastam, com o restante ficando alocado para a RAM.


Uma boa característica do gabinete Corsair Carbide 500R são as baias de 3,5” refrigeradas por duas ventoinhas de 120 mm, o que ajuda a prolongar a vida útil dos discos.


E ele se integrou muito bem ao meu novo laboratório, ficando sob a bancada:


Como mencionado, o Debian 11 foi instalado sem interface gráfica apenas com o servidor SSH ativado e toda a configuração foi feita remotamente. Mais old school impossível! 😎


Apenas para citar um exemplo, após a instalação do pacote lm-sensors é possível até mesmo monitorar a temperatura do processador e de outros componentes remotamente.


É isto aí! Vale lembrar que todas as informações sobre o projeto Whitebox podem ser vistas aqui. E muitos recursos e funções do Debian 11 estão detalhados aqui, tais como a instalação, configuração de arranjos RAID e o servidor Samba. Está faltando apenas uma postagem sobre a configuração do Git, que farei em breve. 😉

Até a próxima!

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