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Unboxing e primeiras impressões: SSD XPG Gammix S5 de 256 GB

Se tem algo que ainda compensa comprar nesta loucura são SSDs. Este modelo da XPG é um dos mais baratos com interface PCI Express 3.0 x4.


Eis a sua embalagem. Este modelo possui um dissipador de calor.


O Gammix S5 conta com os hoje onipresentes chips Flash NAND TLC que gravam três bits de dados em cada célula de armazenamento, aumentando desta forma a densidade e reduzindo o preço por gigabyte, ao custo de uma menor durabilidade se comparado aos chips MLC e SLC que gravam dois e um bit em cada célula, respectivamente. O controlador é um Realtek, porém não consegui encontrar o modelo exato.


Segundo a XPG, o TBW (Total Bytes Written) desta unidade é de 150 TB. Trata-se da quantidade de dados que podem ser gravadas no dispositivo sem que ocorra diminuição de performance, é como se fosse a garantia do fabricante. Para contextualizar, se todo dia eu reinstalar o Windows 10 que ocupa cerca de 20 GB, eu levaria 7.680 dias ou 21 anos para atingir o TBW da unidade. 😲


A publicidade do modelo informa taxas sequenciais de 2.100 MB/s para leitura e de 1.200 MB/s para escrita. Conforme o CrystalDiskMark as taxas de leitura ficaram abaixo, porém as de escrita foram de acordo com a publicidade. De qualquer modo, nada de outro mundo.


Quanto aos outros SSDs já testados pelo blog, o Gammix S5 foi para as cabeças e ficou muito próximo do Samsung 960 EVO. Muito bom! 

Finalizando, o Gammix S5 é das umas opções mais em conta de SSDs NVMe com interface PCI Express. A capacidade de 256 GB é plenamente adequada para a instalação do sistema operacional e softwares diversos.

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