Pular para o conteúdo principal

Até que enfim, YouTube!

O YouTube finalmente decidiu remover conteúdos que promovam medicamentos sem eficácia comprovada contra a COVID-19. Até que enfim!

A partir de agora, vídeos que recomendarem o uso ou que afirmarem que a Hidroxicloroquina e/ou a Ivermectina são eficazes contra a COVID-19 serão sumariamente excluídos, e os autores serão banidos da plataforma caso receberem três advertências (também conhecidas como "strikes"). Conforme o YouTube, cerca de 850 mil vídeos já foram removidos por estarem em desacordo com esta nova política.

Se já não bastassem os irmãos nossos que faleceram devido ao vírus e as incontáveis famílias enlutadas, quantos outros não terão problemas de saúde ou mesmo perderão a vida por seguirem tais notícias falsas, que visam unicamente manter um projeto de poder demoníaco? 

Até o momento a única coisa que é comprovadamente capaz de frear a pandemia e reativar a economia é a vacinação. O resto é conversa para boi dormir.

Comentários

  1. Demorou pata isso acontecer, na minha opinião isso é crime. Fita desinformação

    ResponderExcluir
  2. Acho complicada esta conversa sobre a Hidroxicloroquina e Ivemectina. Os defensores destes medicamentos contra o Covid-19 dizem que eles impedem o comprometimento dos pulmões. Os opositores dizem que estes remédios não têm eficácia comprovada de modo a impedir (ou dificultar) as complicações oriundas do Covid-19. Gostaria de saber evidências reais sobre o uso destes medicamentos para impedir complicações da infecção pelo coronavírus e eu, pessoalmente, oponho-me à censura.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Respeito a sua opinião, mas como trata-se de questão de saúde pública não acho que seja censura, visto que tais medicamentos não possuem eficácia comprovada e não são usados em nenhum outro país.

      Excluir
    2. E aquelas pessoas que usaram é se recuperaram?

      Excluir
  3. Atualmente o crescimento explosivo das fake news de modo geral, virou uma epidemia preocupante.
    Cada vez mais e mais pessoas se deixam levar por elas, que em breve será considerada uma questão de saude publica.
    É muito triste ver pessoas “possuídas” por uma falsa realidade criada por alguém que tem o dom de manipular o raciocínio lógico de pessoas ou comunidades.
    Imagina um terraplanista levado ao espaço para observar a terra, ele diria que mostraram a terra apenas por cima, e não de lado, ou que lhe deram uma droga que distorce a visão, e continuaria com sua afirmação e na defesa de seus argumentos.
    Quanto a pandemia de covid, ela só chegou até onde chegou pela imbecilidade humana.
    (Falta de compreensão, egoísmo, indiferença, excesso de otimismo, falta de atitude, etc).
    Se as pessoas tivessem um comportamento mais responsável e humanitário, provavelmente essa pandemia estaria acabando, o que na realidade ainda está longe.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. "Se as pessoas tivessem um comportamento mais responsável e humanitário, provavelmente essa pandemia estaria acabando, o que na realidade ainda está longe".

      Perfeito! A cada balada clandestina fechada pela polícia eu tenho menos fé na humanidade.

      Excluir
  4. Já havia passado da hora. O problema não estava apenas na ausência de eficácia desses medicamentos, mas principalmente na falsa sensação de segurança que provocavam, levando a população a negligenciar regras básicas de prevenção, como higienização, distanciamento social e uso de máscaras.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade, além dos efeitos colaterais do abuso destes medicamentos: muitos entraram na fila de transplante de fígado pois tiveram uma cirrose medicamentosa.

      Excluir
    2. História verdadeira: meu cunhado foi na farmácia comprar a tal Ivermectina. O balconista falou que era para tomar algo como três comprimidos a cada 15 dias, por não sei quanto tempo. Um absurdo, visto que na bula diz que para a maioria dos casos dose *única* é suficiente (dose essa de acordo com o peso corporal) e, quando forem necessárias mais doses, *precisa* de acompanhamento médico. Se a memória não me falha, o intervalo mínimo entre doses, dependendo do tipo de parasita a ser combatido, é de 3 *meses*.

      Daí, claro, o pessoal toma meia dúzia de comprimidos a cada 15 dias, durante meses, e destrói o fígado...

      Excluir
    3. Tenho lido que por conta disso, muitas pessoas entrarão na fila de transplante de fígado.
      Tomaram uma droga pensando que iria proteger contra uma doença, provocaram outra, e pelo resto de suas vidas terão que tomar uma droga imunossupressora que os deixará vulneráveis a varias doenças infecciosas.

      Excluir

Postar um comentário