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Merconha

Estudo da Universidade Complutense de Madri mostra que a maconha vendida nas ruas está impregnada de coliformes fecais. E tem gente que fica "doidão!".

Das 90 amostras compradas pelos pesquisadores nas ruas de Madri, 83% delas estavam contaminadas com vestígios do fungo Aspergillus e da bactéria E.coli, microrganismos comumente encontrados no trato gastrointestinal inferior humano.

Conforme os pesquisadores, isto ocorre pois a droga geralmente é transportada por deglutição, quando os pacotes, principalmente aqueles no formato de bolota, são engolidos pelos contrabandistas de drogas (os "mulas") e posteriormente expelidos com a ajuda de laxantes. Apesar do ensaio ter sido feito na Espanha, este método é utilizado por traficantes do mundo todo.

O estudo faz outro alerta: acender o "baseado" não seria o suficiente para matar os microrganismos, pois além da fumaça o usuário também inala as partículas dos mesmos. Manusear a droga contaminada também é outra forma de ter contato direto com as bactérias e fungos presentes, com riscos óbvios à saúde (como se os usuários de drogas ilícitas se importassem muito com isto).

Portanto, agora há uma comprovação científica de que os maconheiros tem merda também na cabeça! 😂

E antes que a turminha do "legalize já" venha encher o saco, não custa lembrar dos outros males causados pela droga:


Fonte: BBC.

Comentários

  1. Graças a Deus eu nunca pus essa supermerda na boca!!!
    Prefiro sentir a vida como ela realmente é, na dor e na alegria, com coragem de aprender a viver, e me tornar uma pessoa mais forte.

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    Respostas
    1. Idem. Até mesmo cigarro comum eu nunca fumei.

      E olha que oportunidades para usar (não apenas maconha, mas outras drogas também) eu tive aos montes. Sempre fui o "careta" da turma.

      A notícia me lembrou de um "causo" de quando eu estava na escola, uns malucos pegavam merda de cavalo seca no asfalto, enrolavam e vendiam para os idiotas, que ficavam "doidões" fumando o seu baseado de merda pura.

      E pensar que isso foi nos anos 80, e já haviam os "traficantes mirins" nas escolas. Nem quero imaginar como deve ser hoje.

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