Sim, criaram um ransomware inspirado na nossa querida ex-presidenta, com o objetivo de dar um "tchau queridos" para os seus arquivos. Pelo que foi levantado até agora, o Dilma Locker possui dois métodos de propagação: ele finge ser um arquivo PDF de um currículo mas na verdade é um executável (valendo-se daquele inútil recurso do Windows de ocultar as extensões de arquivos conhecidos), bem como também tenta se passar por uma atualização do Adobe Reader (arquivo AdobeRd32). Ambos os arquivos são distribuídos por e-mail. As máquinas infectadas exibem a seguinte imagem: O ransomware usa uma chave de criptografia AES de 256 bits, bastante difícil de ser quebrada. O resgate exigido é de 3 mil temers, mas que podem ser "negociáveis", e após quatro dias os arquivos supostamente seriam excluídos definitivamente. A recomendação de jamais pagar os resgates continua, sendo que o melhor neste caso é limpar o disco e voltar os seus backups. Aliás, este