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Unboxing e primeiras impressões: Fonte de alimentação Corsair CX750

Dentre as fontes de maior potência, a Corsair CX750 sem dúvida é uma das mais populares. Confira aqui se, apesar da sua fama, ela de fato é uma boa opção de compra.


Além dos 750 W nominais, a CX750 possui a certificação 80 Plus Bronze, a qual prevê que a fonte deve ter uma eficiência mínima de 85% quando estiver fornecendo 50% da sua capacidade nominal, e 82% a plena carga com uma temperatura ambiente de 23 ºC. A eficiência de uma fonte é a quantidade de energia elétrica que ela gasta para o próprio funcionamento.

O relatório dos testes da certificação pode ser visto aqui. A CX750 obteve 86,68% de eficiência a metade da carga e 84,45% de eficiência média, sem dúvida bons números.


A Corsair CX750 oferece um plugue de alimentação ATX de 20/24 pinos, um ATX 12 V de 4/8 pinos, quatro PCIE de 6/8 pinos, oito SATA, seis de periféricos (também conhecidos como “molex”) e dois para unidades de disquete de 3,5”.



Até mesmo por se tratar de um modelo básico, a CX750 não possui um sistema de cabos modular, o que pode ser um problema caso o seu gabinete não tenha um bom sistema de gerenciamento de cabos. Conforme consta na etiqueta, esta fonte fornece até 130 W nas saídas de 3,3 V e 5 V combinatas (25 A para cada uma) e 744 W na saída de 12 V com 62 A.


A ventoinha é de 120 mm com controle de rotação.


Ao contrário da Thermaltake Smart 600 W avaliada anteriormente, a CX750 possui a correta implementação nos conectores SATA, inclusive com a tensão de 3,3 V.


Como é de praxe no RETROLab, todas as fontes são testadas com o Thermaltake Dr. Power II. A CX750 foi aprovada, com uma boa regulação das tensões:





Concluindo, para a maioria dos PCs atuais uma fonte na casa dos 500 W é plenamente suficiente, sendo que modelos mais potentes apenas fazem sentido caso seja utilizado arranjos SLI ou Crossfire. Neste cenário a CX750 possui um número adequado de conectores e é plenamente suficiente para PCs com até duas placas de vídeo, com destaque para a sua eficiência média. Considerando o seu preço no mercado brasileiro, é um bom custo x benefício.


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