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Blackbox Free #3

Dando sequência às atualizações dos projetos do blog, farei uma breve exibição da configuração atual da minha estação de trabalho.


Baixas e mudanças

Placa de captura

A primeira novidade é a saída da placa de captura Avermedia C127, que vinha sendo utilizada até então em uma máquina virtual do Virt Manager com PCIE Passthrough. Esta solução funciona até que bem para tarefas mais simples como a captura de imagens estáticas, mas para as mais intensivas como vídeos ocorrem problemas de desempenho (principalmente frame drops) e de estabilidade.

O suporte da Avermedia para essa placa é simplesmente suíno: ela não tem driver nem para o Windows 10 (o último lançado é para o 8), imagina então para Linux. Usar o Windows novamente como sistema operacional do dia a dia está fora de cogitação (🤮), desta forma resolvi montar outro PC dedicado para fazer as capturas, que ao mesmo tempo também fará parte dos projetos da loucura.

Aguardem as cenas dos próximos capítulos! 😎

Fonte de alimentação

Por algum motivo desconhecido a fonte XFX XTR2 de 850 W passou a desligar do nada durante o uso, e como no momento estou sem tempo para fazer um diagnóstico mais preciso a substituí pela conhecida e confiável Corsair CX750 que eu tenho aqui. Sim, tentei reconectar todos os cabos para eliminar algum possível problema de mau contato, sem sucesso.

Monitor

Não é mais segredo para ninguém: o meu monitor agora é o LG UltraGear 34WP65C.

Unidade óptica

Como a placa-mãe Asus TUF X570 tem uma porrada de portas SATA acrescentei a clássica unidade de BD-RW Sony, pois de vez em quando ainda ripo alguns filmes em Blu-Ray.


Ambiente gráfico

Continuo firme e forte com o Debian 12, apenas saí do KDE e voltei ao Gnome como ambiente gráfico. Nada contra o KDE, ele é ótimo, mas o suporte do Gnome ao Wayland ainda é insuperável e a fluidez do sistema é absurda. E como a GPU é uma AMD (Radeon RX 6500 XT) o uso do Wayland é mandatório.

O meu ambiente de trabalho (clique para ampliar)

É isso aí! Caso vocês queiram conferir, todas as postagens devidamente atualizadas sobre a minha workstation estão aqui. Até a próxima!

Comentários

  1. Eu usei muito o KDE na época em que a minha distro padrão era o Slackware. Desde 2014 quando migrei para Debian / Ubuntu uso mais o Gnome mesmo e um pouco de XFCE! Já tentei usar e me reacostumar ao KDE Plasma (nas distros que instalo em máquinas virtuais), mas não consigo fazer essa readaptação...

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    Respostas
    1. Eu gosto do KDE, ele permite configurar até os menores detalhes da interface o que eu acho excelente, mas infelizmente ele ainda está bem atrás do Gnome no suporte ao Wayland - o KDE fica um tanto quanto instável nesta situação e alguns recursos deixam de funcionar, como o preview das janelas abertas na barra de tarefas (fica um quadrado vazio no lugar).

      Parece que no próximo Plasma o suporte estará bem mais completo, nos resta aguardar. No ano que vem quando sair o Debian 13 vou testar novamente a combinação KDE + Wayland.

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