Blog do Michael

Sim, realizei o meu sonho de capitalista opressor e comprei um notebook para jogos! Confira aqui as minhas impressões sobre este modelo da Samsung e se compensa o (alto) investimento.

Na terceira parte da série farei uma disputa entre irmãos: o caçula Windows 10 enfrentará o veterano Windows 7. Quem vencerá a peleja?

Começaram a pintar os primeiros testes das novas placas GeForce e, ao menos para mim, o resultado foi decepcionante.

A primeira vez que fiz um overclock foi com um Pentium MMX 200 MHz em 1997, e desde então todos os meus processadores sempre rodaram “turbinados”. Passados mais de vinte anos, coube ao Ryzen 2700X a "honra" de encerrar este ciclo.

Nesta segunda parte da série dos mitos exigirei um pouco mais do Ryzen e o conjunto passará pela maratona de benchmarks, já conforme a nova metodologia do blog .

Sem dúvida as novas GeForce RTX são o principal lançamento do mercado de hardware feito nas últimas semanas. Mas muito cuidado com o hype pessoal!

Vem mais um PC especial por aí! Nesta nova montagem reunirei dois mitos: o AMD Ryzen 7 1700 e a Nvidia GeForce GTX 690. Confira todos os detalhes!

A GeForce GTX 690 foi a última placa dual GPU projetada pela Nvidia e realmente não é fácil encontrá-las em bom estado e em um preço razoável. Felizmente eu consegui matar a vontade de ter uma!

Resolvi dar uma repaginada completa no HTPC. Veja como ele ficou!

Este simpático PC estava esquecido em um prédio abandonado e quase foi demolido junto. Veja aqui os seus componentes e a história do seu resgate.

Um youtuber montou um PC de 30 mil euros, ou cerca de 130 mil reais pela cotação de hoje. Em um PC desses com certeza os jogos podem ser rodados com tudo no “talo” a 150 quadros por segundo, não é? Não. Infelizmente não é bem assim que a coisa funciona. Entenda aqui o motivo.

Aos que estiverem querendo comprar uma nova placa de vídeo impreterivelmente neste momento, pode até ser uma boa notícia. Porém, de boazinha a Nvidia não tem nada e tudo é uma grande pegadinha. Rá! É isto mesmo: a Nvidia começa a repor os estoques das lojas americanas utilizando os valores originais das placas, sinalizando assim que os preços devem voltar a patamares mais aceitáveis – se esta redução chegará ao Huezil é outra história, até mesmo pois a moeda do tio Trump não para de subir. Porém se você passou os últimos meses amaldiçoando os mineradores pelos preços exorbitantes das placas, eis algo para se pensar: se a alta dos preços é supostamente devida à escassez das placas que teriam sido compradas pelos mineradores, como explicar que modelos mais simples como as GTX 1050 e 1050 Ti também subiram de preço? Afinal de contas, ninguém em sã consciência usaria estas placas para minerar. Para este que vos escreve, a Nvidia está usando a mineração como um meio de deso

Nova geração de GPUs para jogos da Nvidia deverá ser apresentada no evento Graphics Technology Conference (GTC) 2018, que ocorrerá entre os dias 26 e 29 de março. Esta nova geração é voltada para jogos e traz melhorias para aplicações de inteligência artificial (a Nvidia promete o dobro de desempenho nestas aplicações em comparação com as GPUs Pascal), com design baseado na arquitetura Volta (os Tensor Cores). As GPUs Ampere deverão trazer litografia de 12 nm da TSMC e utilizar memórias GDDR6. A Nvidia também prepara a microarquitetura Turing, voltada especificamente para a mineração de criptomoedas, e desta forma pretende atender aos dois mercados de forma mais independente. Se a TSMC conseguir produzir ambos os chips em volume suficiente é possível que o enlouquecido mercado de placas de vídeo tenha uma melhora, com aumento da disponibilidade das placas e redução dos preços. Aguardemos. Fonte: TechPowerUp .

Gigante dos chips gráficos abandonará o suporte aos sistemas operacionais de 32 bits por completo a partir da versão 390 dos seus drivers. Veja também os motivos da minha ausência do blog. As últimas semanas não foram fáceis. Tivemos um triste e inesperado falecimento na família devido a um acidente e logo em seguida fiquei doente (uma sinusite – nunca tive isso, parecia que eu tinha levado uma porrada na cara de tanto que doía, foram dez dias de antibiótico). Porém cá estou eu, mas não por muito tempo: em janeiro entrarei em gozo de merecidas férias. 😂 --------- Mas vamos ao que interessa. A notícia que mais chamou-me a atenção durante a minha convalescença foi a de que a Nvidia encerrará o suporte a sistemas operacionais de 32 bits (Windows, Linux e BSD) a partir da versão 390 dos seus drivers – a versão atual na data em que escrevo é a 388, que segundo a empresa receberá apenas correções de segurança até janeiro de 2019, sem quaisquer novos recursos. Embora uma

Matéria do Techtudo sobre a placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 760 mostra que nós estamos muito mal em conteúdos sobre tecnologia. Eu tenho um “código de ética e conduta” pessoal no que diz respeito a publicações de terceiros: evito sempre as criticar publicamente, por mais que eu veementemente discorde do que está escrito. Porém esta matéria do Techtudo (que tem a chancela do globo.com) sobre a GeForce GTX 760 vai além da simples discordância e entra na esfera da superficialidade e inexatidão. É facilmente perceptível que quem a escreveu não se deu ao trabalho de pesquisar por cinco minutos no Google. Vamos às pérolas: A interface com a VRAM da 760 é de 256 bits e não 192 bits – muito provavelmente o autor se confundiu com a GTX 660. Tanto a 760 quanto a 760 Ti possuem o mesmo barramento de 256 bits. A 760 Ti é uma placa que não foi lançada no varejo (apenas para clientes OEM) que tem uma maior quantidade de núcleos CUDA (1344 vs 1152). As GPUs N

Versão bombada da 1070 será lançada pela Nvidia no final de outubro por US$ 399. Confira as prováveis especificações. Conforme fontes não oficiais (a Nvidia ainda não fez o anúncio e tampouco divulgou as especificações), a GeForce GTX 1070 Ti terá 2432 núcleos CUDA com frequência de operação de 1607 MHz e 1683 MHz no modo boost, com TDP de 180 W e 8 GB de VRAM GDDR5. As fontes divergem apenas no modelo da GPU: enquanto que o Guru 3D diz que será o GP104-300 , o TechPowerUp informa que será o GP106 . Ambos os modelos possuem litografia de 16 nm. Para efeito de comparação, a 1070 normal conta com 1920 núcleos CUDA com frequência de 1506 MHz (a frequência boost é a mesma) e TDP de 150 W. A GPU é a GP104-200 de 16 nm. Veja também: Unboxing e primeiras impressões: 2x Gigabyte GeForce GTX 1070 Windforce OC

Há anos correm boatos em fóruns e afins de que a Nvidia supostamente sabotaria as GPUs antigas nas novas versões dos seus drivers, como uma forma de forçar upgrades. Será que isto é verdade? O canal Linus Tech Tips no YouTube teve a paciência de testar as principais GPUs da Nvidia lançadas nos últimos cinco anos, partindo da GeForce GTX 680 até a 1080 Ti. Foram utilizados os drivers disponíveis no lançamento de cada GPU e a versão mais atual da Nvidia na época dos testes, em conjunto com os jogos The Witcher 3, Metro: Last Light e BioShock Infinite. Os resultados mostraram que as placas melhoraram sutilmente com a versão mais recente do driver, porém o mais importante é que não houveram perdas. E antes que comecem os mimimis de que o Linus testou com “apenas” três jogos que supostamente seriam mais otimizados para GPUs Nvidia, pensem na quantidade de combinações que ele teria que testar se incluísse mais títulos. Pimenta no dos outros é refresco. Enfim, pode até s

Anunciada em junho deste ano, a nova arquitetura de GPUs da Nvidia somente estará disponível aos jogadores no ano que vem. Motivo? O alto custo de produção. Conforme o presidente da companhia Jensen Huang, no momento as GPUs com a arquitetura Volta ainda são bastante caras para serem produzidas ao mercado de consumo (o custo de produção passaria dos mil dólares por chip). Atualmente uma única placa com esta arquitetura está disponível: é a Tesla V100, voltada para aplicações científicas e datacenters. Ainda segundo Huang, as GPUs Pascal continuam a sair-se bem no mercado de jogos e tem uma longa vida útil pela frente. Infelizmente não há como contestar as palavras do presidente da Nvidia. Os primeiros reviews mostraram que as AMD Radeon RX Vega 64 ficam pau a pau com as GeForce GTX 1080, porém consumindo em média 100 W a mais. Em outras palavras, entregam uma performance de 1080 com o consumo elétrico de uma 1080 Ti.  Já as Vega 56 ficam no mesmo nível das GTX 1070

Durante o anúncio das novas Radeon Vega a AMD mal tocou no assunto Crossfire. Estariam os arranjos multi GPU no caminho para a extinção? Confira aqui os meus pitacos sobre o assunto. O silêncio da AMD sobre o Crossfire durante o evento de lançamento das Radeon RX Vega não passou despercebido. Procurada pelo site Gamers Nexus , a AMD afirmou que, embora irá continuar a suportar oficialmente a tecnologia Crossfire (de fato as Vega são compatíveis), dedicará menos recursos e tempo para o aprimoramento da tecnologia. O motivo? A falta de interesse das desenvolvedoras de jogos em arranjos multi GPU. Infelizmente não há como dizer que a AMD está errada: mais uma vez a evolução do hardware é limitada pela preguiça das empresas desenvolvedoras de software. Cito como exemplo máximo disto o jogo Mortal Kombat XL , que claramente é um título portado nas coxas das versões para os fracos consoles e é perceptivelmente incapaz de usar mais de uma GPU e ultrapassar os 60 FPS. A maioria d

A modinha da mineração de bitcoins começa a esfriar e o mercado de hardware usado vai ficar abarrotado de placas de vídeo que foram utilizadas para esta finalidade. Fiquem ligados! Estava eu navegando a partir do meu telefone esperto Asus Zenfone 2 quando o Chrome me sugeriu um artigo muito interessante da PC Gamer , que versa se vale a pena comprar placas de vídeo que foram usadas para mineração. Conforme o artigo, a tal moda está começando a esfriar e logo o mercado de hardware usado vai ser inundado pelas placas de vídeo empregadas para minerar bitcoins, principalmente as AMD Radeon RX 470, 480 , 570 e 580 , além das Nvidia GeForce GTX 1060 e 1070 . O maior problema destas placas é que ela foram submetidas a períodos prolongados de uso severo, o que pode diminuir consideravelmente a sua vida útil. Afinal de contas, na mineração as placas ficam ligadas 24 horas por dia e 7 dias na semana com 100% de uso, o que exige bastante de componentes tais como MOSFETs e capacitore