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Mostrando postagens com o rótulo Benchmarks

Avaliando a GeForce RTX 2080 Ti #3 – Jogos em 4K

Será que a "foderosa" RTX 2080 Ti é capaz de entregar os mágicos 60 quadros por segundo em 4K? Confira aqui!

Apresentando o Cyrix MII-333GP (Parte 2 – Overclock)

Na segunda parte sobre o lendário MII, o levarei até o limite. Será que os processadores da Cyrix realmente eram ruins de overclock como se dizia na época? Confira aqui!

Avaliando a GeForce RTX 2080 Ti #2 – Jogos

Prosseguindo com a avaliação da monstruosa GeForce RTX 2080 Ti, nesta postagem mostrarei como ela se comportou nos jogos que eu mais gosto, além de alguns conselhos aos jovens gafanhotos. Sigam-me os bons!

Apresentando o Cyrix MII-333GP (Parte 1 – Montagem e benchmarks)

Confira a apresentação do exótico MII, que marcou a última e desesperada tentativa da Cyrix de competir no mercado de processadores x86 antes de ser vendida para a Via.

Avaliando a GeForce RTX 2080 Ti #1 – Benchs sintéticos

Nesta primeira parte da avaliação sobre a linda e maravilhosa GeForce RTX 2080 Ti abordarei os benchmarks sintéticos, com uma riqueza de detalhes e fartura de imagens. Veja como ela se saiu!

Ray Tracing nas GeForce GTX: resultados decepcionantes

Saíram os primeiros resultados do Ray Tracing rodando nas GeForce GTX tradicionais e, como era esperado, eles não foram nada animadores.

Rebuild #4: God Of Thunder (Parte 4 – Chegando ao limite)

Na quarta parte série sobre o Thunder o levarei até o seu limite. Aliás, não apenas ele, mas também a GeForce 4 MX440. Confira!

Radeon VII, uma boa placa da AMD que ninguém vai comprar

Apesar que de forma um pouco tardia, a Radeon VII tecnicamente é uma boa resposta da AMD no seguimento de alta performance.

Rebuild #4: God Of Thunder (Parte 3 – Análises e Benchmarks)

Na terceira parte desta série mostrarei os resultados da bateria de testes com o Thunder, além de um comparativo bastante pertinente. Confira!

Apresentando o AMD K6-2 de 400 MHz (Parte 2 – Overclock)

Nesta segunda parte da série sobre o K6-2 de 400 MHz levarei o bichinho até o seu limite. Confiram aqui como ele se saiu!

Apresentando o AMD K6-2 de 400 MHz (Parte 1 – Benchmarks)

Nesta série mostrarei o primeiro processador da AMD que foi um verdadeiro sucesso comercial, o K6-2. Confira aqui todos os detalhes!

Projeto 3dFX (Parte 5 – Overclock e benchmarks modernos)

Para encerrar o Projeto 3dFX, faltava submeter o processador AMD FX 8300 à suíte de benchmarks modernos para compará-lo com o sucessor Ryzen, bem como tentar tirar mais do mesmo com overclock. Confira os resultados!

Apresentando o primeiro modelo do Pentium MMX (Parte 2 – O Mito!)

Nesta nova postagem sobre o modelo pioneiro do Pentium MMX descrevo o processo de overclock e os resultados obtidos. O bichinho mitou! 😎

A união faz a força

Você acha que o SLI é coisa para idiotas loucos e que hoje em dia é uma excentricidade para exibicionistas? Pois é, como possuidor de um arranjo SLI, eu concordo. Mas ele ainda pode fazer bonito!

Apresentando o primeiro modelo do Pentium MMX (Parte 1 – Benchmarks)

Já fiz diversos ensaios aqui no blog com processadores Pentium MMX, porém gostaria de apresentar também este modelo de 166 MHz, o primeiro desta família de processadores. Confira!

Projeto 3dFX (Parte 3 – Benchmarks clássicos)

Na terceira parte do projeto 3dFX mostrarei o comportamento do PC nos benchmarks antigos. Os resultados foram bastante animadores!

Apresentando o AMD K5 (Parte 2 – Overclock)

Após a apresentação deste icônico processador mostrarei agora o mesmo funcionando acima da sua frequência padrão. Veja como ele se saiu!

Apresentando o AMD K5 (Parte 1 – Benchmarks)

Após a pausa para o feriado onde é lembrado o verdadeiro golpe militar brasileiro, retomo as atividades. O K5 foi o primeiro processador x86 completamente desenvolvido pela AMD, portanto confira aqui as suas características técnicas e como ele se saiu nos benchmarks! O contexto histórico Dos processadores 8086/8088 até o 80486 , todos os chips fabricados pela AMD eram baseados nos projetos da própria Intel, seja via acordo de licenciamento ou mesmo por engenharia reversa. Foi somente em meados da década de 1990, quando a partir do Pentium a Intel decidiu não mais licenciar o projeto dos seus processadores, que a AMD foi à luta e desenvolveu um projeto próprio de processador x86. Sem falar que, ao contrário do que acontecia até o 80486, o nome Pentium era registrado e assim fazer engenharia reversa dele certamente renderia um processo bilionário. Esta decisão da Intel varreu do mapa muitos outros fabricantes de processadores x86, tais como a Siemens, Harris, UMC, Texas

Apresentando o Pentium clássico (Parte 2 - Overclock)

Coloquei o Pentium de 133 MHz para funcionar acima da sua frequência padrão. Veja como ele se saiu!

Apresentando o Pentium clássico (Parte 1 - Benchmarks)

O Pentium representou a quinta geração de processadores x86 da Intel e, embora não tenha sido marcante como o sucessor Pentium Pro , foi também uma considerável evolução.