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Mostrando postagens com o rótulo Asus

Apresentando o Pentium clássico (Parte 1 - Benchmarks)

O Pentium representou a quinta geração de processadores x86 da Intel e, embora não tenha sido marcante como o sucessor Pentium Pro , foi também uma considerável evolução.

AMD Ryzen 7 2700X, o processador que me fez abandonar o overclock

A primeira vez que fiz um overclock foi com um Pentium MMX 200 MHz em 1997, e desde então todos os meus processadores sempre rodaram “turbinados”. Passados mais de vinte anos, coube ao Ryzen 2700X a "honra" de encerrar este ciclo.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 4 - Overclock)

No quarto episódio da terceira temporada da série Rebuild, exigiremos mais um pouco do honorável AMD K6-III em overclock. Veja aqui como ele se saiu!

Benchmarks do Ryzen 7 2700X na Asus Prime X470-Pro (e desconstruindo alguns mitos)

Como prometido e antes tarde do que mais tarde ainda, eis os benchmarks do AMD Ryzen 7 2700X montado na placa-mãe Asus Prime X470-Pro em overclock. Aproveito também para abordar alguns mitos que cercam os Ryzen, principalmente os modelos de segunda geração.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 3 - Benchmarks)

O bravo PC baseado no processador AMD K6-III e na placa de vídeo 3dfx Voodoo3 foi colocado a prova, o que incluiu também novos testes. Confira os resultados!

Primeiras impressões do Ryzen 7 2700X em overclock na Asus Prime X470-Pro

Consegui alguns resultados bem interessantes no overclock com a nova placa-mãe Asus , não apenas do processador como também da RAM. Confira as minhas impressões.

O resgate do PC esquecido

Este simpático PC estava esquecido em um prédio abandonado e quase foi demolido junto. Veja aqui os seus componentes e a história do seu resgate.

Unboxing e montagem: Placa-mãe Asus Prime X470-Pro

A Prime X470-Pro é a placa mais barata da Asus com o chipset X470. Veja aqui todos os detalhes sobre ela!

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 2 - Montagem)

Prosseguindo com a série do intrépido AMD K6-III, mostrarei o processo de montagem e configuração da máquina.

Rebuild #3: juntando-se à Aliança Rebelde (Parte 1 - Apresentação)

Na terceira temporada da série Rebuild mostrarei o momento que deixei o Império Galáctico (Intel) e juntei-me às fileiras da Aliança Rebelde (AMD), ao trocar o Pentium MMX 200 MHz por um K6-III 400 MHz.

PC ostentação

Um youtuber montou um PC de 30 mil euros, ou cerca de 130 mil reais pela cotação de hoje. Em um PC desses com certeza os jogos podem ser rodados com tudo no “talo” a 150 quadros por segundo, não é? Não. Infelizmente não é bem assim que a coisa funciona. Entenda aqui o motivo.

CPU Wars: Intel Pentium MMX versus AMD K6 (Overclock)

Chegou a hora de exigir um pouco mais do AMD K6. Veja o quanto ele conseguiu atingir em overclock e como se compara com o arquirrival Pentium MMX nos benchmarks!

RetroUnboxing: Placa-mãe Asus M5A97 LE R2.0

Confira a análise desta placa-mãe AM3+ intermediária da Asus com o chipset AMD 970, compatível com os processadores FX, Phenom II e Athlon II.

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 5 – Pentium MMX Super 7 – Benchmarks)

Finalmente o Pentium MMX turbinado foi colocado à prova nos benchmarks. Não perca tempo e confira os resultados!

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 4 – Pentium MMX Super 7)

E se a Intel tivesse aderido ao padrão Super soquete 7? Confira aqui esta viagem histórica!

Asus lança notebook com um Ryzen 7 1700 e uma RX 580. Eu quero!

Precisa de um notebook de alto desempenho que pode substituir tranquilamente um desktop? O Asus ROG Strix GL702ZC sem dúvida é uma das melhores opções do mercado atualmente. Vamos às especificações desta belezinha: Processador AMD Ryzen 7 1700 (8 núcleos e 16 threads – não confundir com os Ryzen Mobile ); Placa-mãe com o chipset AMD B350; 16 GB de RAM DDR4-2400 (expansível até 32 GB); GPU AMD Radeon RX 580 com 4 GB de VRAM GDDR5 dedicada; Tela de 17,3” IPS 1080p de 120 Hz com FreeSync; SSD de 256 GB; Disco rígido de 1 TB e 5400 RPM; Peso de 3 Kg; Windows 10 Home; Preço de 1.499 trumps. É de babar, não é? Há algumas opções de personalização, como a troca do processador por um Ryzen 5 1600 e o disco rígido por um SSHD de 1 TB e 8 GB de memória flash. Este é o tipo de produto que faz valer a pena ir aos EUA apenas para comprar um, visto que aqui, com certeza, vai chegar beirando os 8 mil reais. Morar na Venezuela do Sul realmente não é fácil.

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 2 – Configuração dos dispositivos)

Antes tarde do que mais tarde ainda! Nesta nova postagem sobre o meu segundo PC mostrarei a sua configuração em detalhes. Confira!

Segundo engenheiro da Asus, os Intel Coffee Lake poderiam funcionar em placas-mãe Z270

Conforme Andrew Wu, que cuida da linha de placas Republic Of Gamers (ROG) da Asus, faltou vontade da Intel. O fato de os novos processadores terem um layout de pinos distinto não seria um impeditivo. Ainda segundo Wu, bastava uma atualização de firmware e do Management Engine (o famoso driver Intel ME) para que as placas Z270 ficassem compatíveis com os Coffee Lake - o novo layout da pinagem destes processadores está mais relacionado com a eficiência energética e não tem impacto no formato físico. O engenheiro fez estas declarações em uma entrevista ao site Bit-Tech, que pode ser conferida na íntegra aqui . É isto aí senhores: a Intel levou o conceito de obsolescência programada a um novo patamar. Esperamos que a AMD cumpra a promessa e que os Ryzen 2 sejam compatíveis com as placas-mãe AM4 atuais: além de cair ainda mais nas graças dos entusiastas, seria um belo tapa na cara da Intel. Veja também: Processadores Kaby Lake não são compatíveis com placas Z370

Placas-mãe para mineração: monstruosidades bizarras

A moda das criptomoedas está levando a indústria do hardware a criar coisas simplesmente bizarras. Estava eu dando uma olhada no Clube do Hardware do ídolo Gabriel Torres, quando chamou-me a atenção a análise da placa-mãe Asus B250 Mining Expert , que como o próprio nome sugere é voltada para a mineração de criptomoedas. Trata-se de uma placa LGA 1151 básica com o chipset Intel B250, cujo grande diferencial está na quantidade de slots oferecidos: um PCI Express 3.0 x16 e nada menos do que DEZOITO slots x1, o que teoricamente permite que 19 placas de vídeo sejam utilizadas em conjunto! Para a alimentação elétrica desta monstruosidade são utilizados três conectores ATX de 24 pinos (além da mesma quantidade de conectores de periféricos, cujo uso é opcional para uma maior estabilidade), assim ao menos três fontes de alimentação de alta potência são necessárias. Os slots da Asus B250 Mining Expert. Imagem: Clube do Hardware. E não basta comprar uma placa-mãe como esta

Rebuild #2: o meu PC dos sonhos em 1998 (Parte 1 - Apresentação e Montagem)

O bravo PC 80486 DX4 de 100 MHz mostrado na série Rebuild #1 ficou comigo até 1997, quando novas aplicações e jogos mostraram-se exigentes demais para o pobre 486. Esta série de postagens mostrará a segunda configuração que tive, com algumas poucas licenças poéticas.