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Mostrando postagens com o rótulo Áudio

Como ripar e encodar os seus CDs de áudio

Talvez por ter vivido o surgimento e o auge da popularidade dos CDs de áudio lá no início da década de 1990, tenho um grande afeto por esta mídia. Porém muitas vezes é útil termos a possibilidade de carregarmos a nossa coleção musical em um pendrive ou em um reprodutor de mídia portátil, ao invés daquela pilha de discos. Confira aqui como gerar arquivos MP3 de alta qualidade a partir da sua coleção de CDs musicais.

Eu quero!

Como fã há mais de 25 anos da grande Donzela de Ferro, não poderia deixar passar em branco o lançamento do fone de ouvido ED-PH0N3S , desenvolvido pela Onkyo com a orientação e chancela do big boss Steve Harris. O produto foi anunciado pouco antes do Natal, e segundo as palavras do lendário baixista: “Metal and all genres of Rock need clarity and presence in the mid-range to display the full sound spectrum.  This was my key brief for ED-PH0N3S” Tecla SAP: "O metal e todos os gêneros do rock precisam de nitidez nos tons médios para exibir todo o espectro do som.  Esta foi a principal premissa para o ED-PH0N3S" Não sou audiófilo mas concordo totalmente com o Steve. Se tem uma coisa que sempre senti falta nos fones de ouvido (principalmente nos mais baratos) foram os tons médios. Dos fones que já usei corriqueiramente, o que mais se aproxima de suprir essa lacuna é o fone do  finado Samsung Galaxy SIII , tanto que o continuo utilizando em conjunto com o iPo

Montando um CD Player doméstico com sucata

Ás vezes acho que sou um dos últimos seres humanos da face da Terra que ainda compra CDs de música, talvez um resquício da revolução que os CDs representaram nos anos 1990, mas principalmente para prestigiar o trabalho dos meus artistas favoritos. Quem gosta de CDs musicais já deve ter percebido que está cada vez mais difícil encontrar um CD Player doméstico em bom estado para comprar (novo nem pensar) e para ajudar o leitor do meu velho companheiro Aiwa NSX-S303 recentemente abriu o bico – desta forma, resolvi fazer esta “receita de bolo” para criar um bom CD Player doméstico a partir de sucata, que compartilho com os meus queridos leitores!

Pentium: a quinta geração dos processadores x86 (Parte 2 - Montagem)

Prosseguindo a série sobre o primeiro processador de quinta geração lançado para os PCs, neste texto mostrarei a montagem dos componentes de um sistema típico baseado no Pentium clássico. Tenham uma ótima leitura! Processador Pentium de 133 Mhz "espetado" na placa mãe BCM SQ591, com chipset Intel 430VX

Nos anos 1990, um PC de jogos era assim (Parte 1 - O Hardware)

Se hoje em dia o mercado de GPUs e placas de vídeo 3D é concentrado apenas nas mãos da Nvidia e da AMD, no final dos anos 90 o cenário era bem diferente! Nesta época, a Nvidia e a ATI (que foi comprada pela AMD em 2006) eram apenas algumas das concorrentes, que incluíam também a 3dfx, Matrox, S3 e Rendition, entre outras. Ou seja, o PC gamer desta época tinha escolhas quase ilimitadas para equipar a sua máquina de jogos! Provavelmente o primeiro processador gráfico como conhecemos hoje foi o 3dfx Voodoo, lançado em 1996. Na época, seus maiores concorrentes eram os S3 Virge, ATI 3D Rage e o Rendition Verite V1000 - que ofereciam um desempenho inferior ao chip Voodoo em 3D. Além disso, o produto da 3dfx contava ainda com um grande diferencial: a API Glide, que tinha suporte da grande maioria dos jogos da época. A grosso modo, o Glide era uma modificação do OpenGL feita pela 3dfx com grandes otimizações para os seus processadores gráficos, que garantia uma ótima qualidade vis

O dia em que o meu PC falou

Dezembro de 1995. Faziam seis meses que o meu primeiro PC pessoal havia chegado em nossa casa. Para a época, era uma configuração bastante razoável: Processador Intel 486 DX4 100 MHz; Placa mãe Soyo (não me lembro do modelo exato); 8 MB de memória RAM; Placa de vídeo S3 Vision 864 2 MB PCI; Disco rígido WD Caviar 540 MB; Monitor VTC CRT 15” com resolução máxima de 1024 X 768; Sistema operacional MS-DOS 6.22 e Windows 3.11. O PC vinha sendo um ótimo companheiro. Estava junto nos meus trabalhos escolares (como era um dos poucos da minha turma que tinha um computador em casa, acabei virando o “digitador oficial”, o que fazia com satisfação), bem como também nos meus momentos de lazer, com jogos clássicos como Doom II, Wolfenstein 3D e o primeiro World Circuit (também conhecido como GP1).